– A gente pegou roupas das crianças com acessórios nossos, e alguns colares e flores comprados no Saara (Centro do Rio). Carnaval combina com irreverência, adoro ver as fantasias que inventam nos blocos. É um convite a soltar a imaginação e inventar – diz Julia.

Resultado: duas filhas de Julia acabaram vestidas de hippie e Frida Kahlo. Lia, de 8 anos, curtiu a folia com calça jeans dobrada, blusa escrito “Love”, óculos velho da Ray-ban, lenço na cintura e bolsinha trazida de uma viagem à Turquia – uma estilosa “podes crer”. E Dora, 2 anos, usou seu vestido “mexicano” azul (da Um Mundo de Cores) com flores de plástico no cabelo e, claro, as sobrancelhas unidas graças a um lápis de olho.

O “turista” Vicente, 5 anos, registrou tudo com uma câmera pendurada no pescoço. Joana transformou o filho em um gringo fofo, com uma camisa da Totem e bermuda Gap Kids de estampas bem diferentes. O malandro da praça foi seu irmão Caio, 2 anos: blusa listrada de vermelho, bermuda branca e o clássico chapéu.

Primos e amigos também foram convidados pra farra. Lindamente representada por Bia, 7 anos, surgiu outra Frida Kahlo. Já Maria, de 8, vestiu uma saia de bolinhas preta (do armário de Joana) e colar de pérolas, com um ar de melindrosa. E a caçulinha da turma, Julia (1 aninho), arrematou como baiana.

– O vestido branco é aquele típico do Nordeste, comprei em Fortaleza. Amarrei na cintura um tecido de chita e completei com colares do Saara – conta a arquiteta Aline Sampaio Passos, mãe da pequena Julia.

Mais confetes, serpentinas… Diversão garantida!